Entendendo a verdade
Embora as estatísticas e a mídia manipuladora indiquem o contrário, a verdade é que nem todo mundo faz sexo. Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, em 2014, por exemplo, entrevistou quase 03 mil solteiros com idades entre 18 e 59 anos a respeito de diversos assuntos ligados a encontro, namoro e casamento.
Entre as perguntas respondidas estava: você fará sexo antes do casamento?
As respostas foram assombrosas:
** 63% disseram que sim;
** 19% afirmaram que só fariam se estiverem apaixonado(a)s;
** 5% que sim, apenas se o relacionamento for sério;
** Apenas 13% responderam que não fariam sexo antes do casamento.
Portanto, podemos constatar, levando em conta a faixa jovem entrevistada, que 02 de cada 03 jovens naquele país já estavam sexualmente ativos quando terminaram o ensino médio. Mas isso também significa que 01 de cada 03 — um número considerável — não eram sexualmente ativos e estes valores continuam parcialmente relativos até hoje, apesar dos constantes ataques que nossos adolescentes e jovens vêem sofrendo diariamente nas escolas, nas ruas, nos grupos virtuais, etc.
Portanto, podemos re-afirmar que nem todos fazem sexo neste mundo.
Mas que o dizer daqueles que são sexualmente ativos?
Pesquisadores constataram que muitos desses adolescentes e jovens sofrem uma ou mais das seguintes consequências desagradáveis abaixo:
Angústia. A maioria dos jovens e adolescentes que fizeram sexo antes do casamento disseram que se ter se arrependido depois de terem consumado o ato sexual e que devido à isto, passaram a viver um aumento de tristeza e a ansiedade, deixando-os ainda mais tensos e propensos ao declínio moral por terem dificuldade de confessarem seus erros, com receio de punição e incompreensão por parte dos pais, da sociedade e da igreja ou comunidade em que estejam membrados.
Desconfiança. Depois de terem feito sexo, ambos começaram a se perguntar e até mesmo a se ofenderem quando se encontravam em situações de discórdia gerada pela desconfiança ou perda da confiança que achavam ter um no outro, se perguntando: ‘Com quem mais ele/ela fez ou estaria fazendo sexo?’ Mais uma vez contribuindo para o aumento da frustração, ansiedade e tristeza do casal.
Desilusão. Uma pessoa do sexo ou, usando o termo atual, de gênero feminino, no fundo, teria preferência por alguém que as protegesse, pois isto está gravado na sua memória genética implantada por Deus em sua criação, pois Deus ordenou que o homem as protegesse, não que as usasse como adorno, moeda de troca ou "alívio para suas necessidades". E muitos rapazes descobriram que se sentiam menos atraídos por uma garota que "cedeu'' à sua pressão para fazer sexo, preferindo na sua maioria, uma "celada" à uma "usada" na hora de um relacionamento mais sério.
Falar sobre sexo dentro da igreja, em nossos dias nunca foi tão necessário, principalmente por que durante muito tempo foi este assunto tido como tabu e proibido de se falar em uma igreja evangélica ou cristã. Durante anos, muito deste assunto tem sido abordado, ainda que de forma superficial, mas sabemos que é necessário e precisa ser desenvolvido com propriedade e seriedade.
Infelizmente o tema “pureza sexual” ainda é pouco falado em nosso meio. Talvez seja por excesso de zelo dos tradicionalistas, receio de ofender aqueles que se reúnem dentro dos templos ou por falta de pessoas habilitadas para tratar do assunto, com linguagem simples e didática clara ao ponto de que um adolescente ou jovem venha se identificar com esta pessoa e sinta confiança em se abrir e ouvir seus conselhos e orientações.
Sabemos que, mediante a Bíblia Sagrada, nosso Deus orienta que não seja praticado tal ato antes do casamento. E esta orientação é um mandamento, pois é nisto que se constitui na raiz a palavra mandamento: orientação e direção.
Vivemos uma sociedade que incentiva o jovem e o adolescente, sejam do sexo masculino ou feminino, a iniciar a vida sexual cada vez mais cedo. Hoje, vemos que é quase impossível assistir algo que não tenha exposição sexual ou apologia ao sexo.
Como já foi mencionado anteriormente, isso tem acontecido pelo incentivo da mídia televisiva e a internet. A sociedade atual, mais do que nunca, tenta incentivar que todos achemos que tudo isso é normal, que adolescentes e jovens iniciem uma vida sexual ativa antes mesmo de estarem casados e, principalmente sem o preparo para as responsabilidades devidas seja natural,mas a que preço, pois geram neles um salto enorme que lhes fará falta na sua jornada de vida, pois pularam a fase mais importante para gerar neles a maturidade necessária para vencer os demais obstáculos que a vida irá lhes apresentar.
Aplicação:
Em geral, a mídia é responsável pelas mudanças dos valores morais e espirituais dos jovens e adolescentes, já que ela exerce influência nos conceitos, ideais e nos padrões de comportamento. Com isso, temos uma geração que valoriza a “liberdade sexual”, estampadas nas novelas, filmes, reality show, programas de humor, comerciais, etc; e ultimamente entrando dentro dos templos que se dizem representar Jesus e Deus-Pai, mas que apenas são ferramentas para apregoar a liberalidade de pensamento de gênero, contra a definição homem-mulher que Deus determinou.Estas se intitulam como igrejas ou comunidades inclusivas , com um evangelho distorcido e voltado para incutir e despertar em nossos jovens e adolescentes tendências pecaminosas e destrutivas contrárias à formação familiar tradicional e cristã.
Algumas consequências destes ataque estão citadas abaixo, lincadas às que já foram também mencionadas acima:
• Sentimento de culpa, que pode se tornar uma tortura constante;
• Perda da comunhão com Deus;
• Doenças sexualmente transmissíveis;
• Gravidez não planejada (ocasionando aborto e nascimento de criança em um lar desestruturado)
• Uniões precipitadas gerando futuros divórcios;
• Abandono dos estudos;
• Transformações precoces da anatomia do corpo;
• Transformações psicológicas.
Conclusão:
Tudo isto, junto, na cabeça de um adolescente ou jovem, mesmo um adulto mau formado em seu carácter, contribui e tende à levar esta pessoa à cometer um dos atos que estaremos abordando na sequência deste estudo em alguns Posts à fim de ajudar à identificar, prevenir e tentar contribuir para recuperar esta pessoa antes de vir a cometer um dos problemas que a sociedade evita comentar: SUICÍDIO.